sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Para corrigir o pé chato

Sabe qual é o melhor remédio para o pé chato? Andar.
Ou então dar uma folga para os sapatos e, sempre que possível, colocar a criança para caminhar na areia, na grama, na terra. Movimentar a musculatura dessa parte do corpo ajuda a formar a curvatura da base dos pés.

O esperado é que o arco apareça a partir dos 2 anos e esteja desenvolvido por volta dos 6. Mas, se ele não der as caras depois do terceiro aniversário de seu filho, não se preocupe e dê tempo ao tempo. Afinal, o pé plano, como também é conhecido, não é necessariamente um problema. “Tanto que Daiane dos Santos e Pelé têm essa característica”, revela o ortopedista infantil Nei Botter Montenegro, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Em apenas 5% dos casos as crianças podem apresentar problemas posturais em decorrência do pé chato. Aí, uma consulta com o ortopedista é essencial. O especialista também deve ser procurado se o pequeno reclamar de dor ou apresentar alguma deformidade evidente nos pés.

Esqueça as botas ortopédicas

Uma coisa é certa: seu filho, se tiver pé chato, não vai precisar usar esses calçados pesadões. Até meados dos anos 1980, era comum ver os pequenos saracoteando por aí com essas botas. Depois de muitas pesquisas, no entanto, os cientistas nunca conseguiram comprovar se elas realmente funcionam. Pelo contrário: com a idade, via-se que seu uso era secundário e, em alguns casos, até prejudicial. “Por serem muito rígidas, essas botas impedem que a musculatura do pé se movimente com liberdade”, explica Montenegro.

Brincadeiras para fazer com o seu bebê.

Todo mundo sabe - ou desconfia - que brincar é algo muito importante para os bebês. Não só para eles se divertirem, mas também para ajudar em seu desenvolvimento
E brincar com os pais é ainda melhor porque promove a interação da família, faz você conhecer melhor o seu filho e o ajuda a se sentir mais seguro e amado. Mas na hora H muitos pais ficam sem saber exatamente o que fazer. Afinal, para brincar, temos de largar o raciocínio de lado e se deixar levar pelo prazer e pela fantasia - algo que desaprendemos como adultos. Uma boa ideia é investir em brincadeiras, músicas e jogos dos quais você gostava quando era criança. Era louca por bonecas? Compre algumas de pano para brincar com o seu bebê. Adorava Os Saltimbancos? Vá atrás do CD para ouvirem juntos. "Quando os pais brincam com prazer, a criança sente e aproveita mais", ensina Maria Ângela Barbato Carneiro, pedagoga e coordenadora do Núcleo de Estudos do Brincar da Pontifícia Universidade Católica de Sao Paulo.

Conheça abaixo 45 sugestões de atividades para fazer com o seu filho. Elas estao divididas por fases. Quando ele sentar, você pode continuar com as brincadeiras da primeira fase, adaptando-as, e assim por diante. não esqueça que a capacidade do bebê em se concentrar é muito pequena. Entao, quando ele desistir da brincadeira depois de tres minutos, não é porque não está gostando, e sim porque já está pronto para a próxima!

O que fazer enquanto o bebê não senta

Ele pode parecer um ser muito passivo, que mal consegue comandar os próprios movimentos, mas já dá, sim, para vocês brincarem juntos.

1. Converse com ele

Acredite: ouvir a sua voz, o som que mais o acalma no mundo, é uma verdadeira brincadeira. Fale bastante, conte o que está acontecendo a sua volta, explique o que está fazendo, trocando a fralda, dando banho, amamentando... Lógico que ele não entenderá o significado exato, mas captará seus bons sentimentos.

2. Cante

O bebê vai adorar ouvir sua voz e vai entender que a música é outra forma de comunicaçao. Relembre as cantigas de roda que sua mae cantava para você na infância e suas atuais músicas preferidas. Vale tudo desde que você o faça com prazer.

3. Faça caretas

Bebês adoram olhar rostos e vai adorar ver sua boca, seus olhos e suas maos em movimentos diferentes. Mesmo que ele não demonstre grandes reaçoes, como dar risadas, ficará entretido tentando entender.

4. Mímicas

Fazer mímicas para ele também é uma forma de interaçao. O bebê vai, no mínimo, achar engraçado ver os pais se mexendo de forma diferente.

5. Mostre objetos diferentes

Mostre a ele objetos como chocalhos, mordedores e móbiles e ensine como eles funcionam. Na frente do bebê, aperte, rode, agite o brinquedo várias vezes. Assim ele aprende como cada coisa funciona. Coloque o acessório perto para que ele tente segurar. Ainda é cedo para conseguir, mas as tentativas sao válidas e irao ajudar no seu desenvolvimento motor.

6. Mostre a paisagem

Bebês adoram janelas! Fique perto do vidro e mostre a paisagem lá fora, as gotas da chuva, o gato da vizinha, o cachorro que passeia na calçada, as flores, os carros e os avioes no céu. Com o tempo, o bebê vai apontar os dedinhos e até reconhecer alguns nomes.

7. Brinque com sua voz

Em algumas conversas, faça vozes mais grossas e mais finas, fale rápido ou muito devagar, imite os sons dos animais. Talvez você consiga até algumas gargalhadas.

8. Rode, pule

Segurando o bebê no colo, rode, leve na altura da sua cabeça e desça, pule. Eles vao adorar as novas sensaçoes que esses movimentos proporcionam. Tome cuidado apenas para sempre deixar a coluna e o pescoço apoiados em seus braços. Nada de grandes malabarismos enquanto o bebê não estiver firme.

9. Esconde-esconde

A tradicional brincadeira de "Cade? Achou!" é sempre um sucesso. Esconda seu rosto com as maos ou com um pedaço de pano e brinque bastante. Se o bebê não ficar irritado, vale também esconder o rostinho dele. Além de divertir, seu filho aprenderá que quando algo desaparece, não significa que deixa de existir. O objeto vai e volta. E isso vai ajudá-lo inclusive a aprender que você também vai e volta.

10. Com os dedos

Outra brincadeira bem tradicional e simples, mas que muita gente esquece: finja que seus dedos sao formiguinhas e vá "andando" pelo corpo do bebê. As risadinhas estao garantidas...

11. Pisca-pisca

Use os olhos para piscar! Pisque devagar, depois rápido, revire os olhos, feche e abra em velocidades diferentes. Os bebês adoram ficar observando essas ações e com o tempo tentarão imitar.

12. Bichinhos

Deixe o bebê perto de bichinhos de pelúcia de diferentes cores, formatos e texturas para ele conhecer novas sensaçoes táteis e visuais. Encoste o ursinho nele e deixe que sua maozinha o toque da forma como ele conseguir, por exemplo.

13. Fantoches

Use os bichinhos também como um tipo de fantoche para conversar e cantar. Os bebês se divertem muito observando os brinquedos criarem vida.

14. Rolar

Deite ao lado do bebê na cama ou no edredom e estimule os seus movimentos rolando seu corpinho, colocando ele de bruços. Aperte o colchão para seu corpo dar pulinhos, como se estivesse em uma cama elástica. Ele vai amar!

15. Dançar

Dance com o bebê no colo. Faça isso ouvindo músicas diferentes para alternar movimentos mais rápidos e mais lentos.

Atividades bacanas para quando o bebê já consegue ficar sentado e começa a engatinhar

Com o bebê mais firme, as possibilidades aumentam. Seu ângulo de visao muda, ele será capaz de identificar brinquedos maiores e as atividades envolvendo movimentos ficam ainda mais interessantes.

16. Aproxime os brinquedos

Colocar o bebê sentado no edredom com vários brinquedos em volta é sempre bom. Mas sente ao seu lado, mostre os brinquedos, ensine como eles funcionam. Procure colocar alguns objetos que cabem nas maozinhas do bebê para ele segurar. Mas nada muito pequeno - o mais seguro é usar o tamanho de uma bola de pingue-pongue como referencia.

17. Variedade

Na hora de lidar com os brinquedos, misture os mais flexíveis (borracha, pano) com os mais rígidos (plásticos duros próprios de brinquedos infantis) para o bebê entrar em contato com vários tipos de desafio. Mostre as cores, os formatos e as texturas diferentes.

18. Empilhar

Brinque de empilhar coisas juntamente com ele. Pode ser brinquedos próprios para isso ou objetos caseiros com os quais você improvisa. Mostre como colocar um em cima do outro. Talvez demore alguns meses para ele conseguir fazer isso, mas a parte de derrubar tudo com a maozinha já será uma curtiçao.

19. Conte histórias

Conte histórias, sempre pequenas para não cansar a criança, imitando vozes e fazendo caretas. Folhear livros infantis com ilustraçoes grandes e bonitas também vai diverti-lo, além de estimular sua relaçao com a literatura no futuro. Existem alguns que oferecem algum tipo de interaçao, como texturas diferentes, janelas do tipo pop-up e sons. Mas nada se compara a você contando uma história...

20. Jogar no chão

Sabe quando o bebê joga algo no chão milhões de vezes para você pegar? Pois é, trata-se de uma brincadeira. não perca a paciencia ou tire o objeto da mao dele, achando que o objetivo é irritá-la. Para o bebê, é divertido fazer isso e, mais uma vez, ajuda a perceber que objetos e pessoas podem ir e voltar.

21. Cabanas e túneis

Quando aprender a engatinhar, o bebê começará a explorar a casa. Os móveis se transformarao em brinquedos também. Participe da brincadeira montando cabaninhas e túneis para vocês passarem por baixo. Lençóis, cadeiras e sofás vao ajudar bastante.

22. Empilhar de novo

Crianças pequenas adoram colocar coisas em caixas e com o seu bebê não será diferente. Deixe várias disponíveis para ele. Pode ser plástico ou aquela embalagem de algum produto que acabou. Ele vai encher com brinquedos, com colheres, CDs, roupas, qualquer coisa que estiver ao seu alcance. você pode brincar, tirando e colocando junto com ele. Mais uma vez, vale lembrar: cuidado com objetos e brinquedos que não sejam seguros - pequenos demais, que tenham pontas, que cortem etc.

23. Caça ao brinquedo

Para diverti-lo e também ajudar a fortalecer seus músculos da perna, coloque o bebê sentado em uma extremidade do sofá e fique com o brinquedo na outra. Ele vai tentar pegá-lo. Ou, se o bebê estiver no chão, tentará alcançar você e o brinquedo subindo no sofá.

24. Rolar, apertar, explorar

Use os brinquedos para várias atividades: mexa em diferentes direçoes para a criança seguir com o olhar. Estimule o bebê a rolar, apertar e explorar o brinquedo. Mostre como ele funciona para a criança imitar.

25. Pega-pega

Já dá para brincar de pega-pega! Se você falar e mostrar que está indo atrás dele, com certeza seu bebê vai desandar a engatinhar na direçao contrária, rindo e tentando escapar.

26. Alturas e obstáculos

Coloque diversas almofadas e travesseiros em cima de um edredom e deixe o bebê rolar para lá e para cá, explorando as alturas e os obstáculos que esses objetos proporcionam. Faça isso no chão - e não em cima da cama -, assim poderá brincar mais relaxada, sem se preocupar com que o bebê caia.

27. Pular

Pule com o bebê no colo! Eles ainda não sabem fazer isso e adoram o friozinho na barriga que sentem com o movimento!

28. Serra, serra, serrador...

Lembra do "serra, serra, serrador..."? Pois invista em todas as brincadeiras que seus pais faziam com você quando criança. Essa em particular, por causa dos movimentos, da sua atençao e da cançao bacana, é uma das preferidas dos pequenos.

29. Fantasias

Caso tenha perucas em casa, ou qualquer outro tipo de fantasia, brinque de experimentá-la na frente do bebê, fazendo caras e bocas. Até um simples óculos de sol colocado rapidamente vai faze-lo rir.

Brincadeiras para quando ele já andaMesmo quando os primeiros passos ainda sao inseguros, arrisque movimentos mais amplos e deixe-os fazer quase tudo.

30. Corrida maluca

As cadeiras sao uma delícia nessa fase e ajudam no processo de andar. Empurre com eles para mostrar como se faz. Com o tempo, vocês podem bolar até uma corrida maluca.

31. Pista de dança

Dance com ele. não apenas as músicas infantis mas também as suas preferidas. Apresente vários estilos e vários tipos de movimento.

32. Correr

O pega-pega continua sendo um sucesso nessa idade. A criança vai adorar correr de você e será capaz até de inverter os papéis e passar a ser a pegadora depois de um tempo.

33. Mais esconde-esconde

Além do pega-pega, em ritmo devagar, é claro, você pode brincar de esconde-esconde usando bichinhos, bonecos e outros brinquedos. você esconde, mesmo que na frente da criança, e ela tem de ir até o local achar o objeto.

34. No parque

Use e abuse dos parquinhos. Vá ao escorregador (quando for possível e ele aguentar seu peso) ou segure a criança enquanto ela brinca. Faça isso em todos os brinquedos. Eles vao achar uma delícia ter sua companhia.

35. Para puxar

Carrinhos ou bichinhos que possam ser puxados por vocês dois sao um sucesso nessa época. Se não tiver pronto, improvise amarrando suas pelúcias preferidas e saia puxando pela casa.

36. Para puxar, parte 2

Brincadeira parecida com a de cima: passe uma fralda grande ou uma fita em volta da criança e ela se transformará no objeto que você puxa. Mas faça isso com muito cuidado, respeitando a velocidade da criança.

37. Pula, pula

Tomando cuidado com a segurança, coloque a criança em um local mais elevado (em cima da mesa da cozinha, por exemplo), posicione o seu braço bem perto, sem tocá-la, e estimule com um "pula". Quando ela pular, pegue-a rapidamente.

38. Bolinhas de sabão

Toda criança fica fascinada com bolinhas de sabão e essa pode ser uma ótima forma de brincar com elas. Vá fazendo bolinhas de forma que elas caiam sobre o seu filho e ele possa andar um pouquinho e pegá-las.

39. Bolas

Vá a parques, pátios, locais grandes e arejados, onde vocês possam correr, se movimentar de forma mais livre. E leve brinquedos. A bola, por exemplo, passa a ter um papel importante: a criança começa a aprender que pode pegar e jogar de volta para você.

40. Cantigas

Aproveite as primeiras palavras, mesmo que elas sejam incompreensíveis, e faça duetos, cantando cantigas de roda com o seu filho. "Nana nene", por exemplo, tem uma melodia e palavras fáceis de decorar.

41. Teatrinho

Brinque com fantoches. Eles podem ser prontos ou improvisados com panos e bichinhos. O que vale sao os movimentos, as histórias e as entonaçoes diferentes da sua voz.

42. Teatro de sombras

Na hora de dormir (ou em qualquer outro momento que tenha um abajur por perto), brinque de teatro das sombras. Faça formas de coelhinho e outros bichinhos na parede. No final, seu bebê estará tentando fazer também!

43. Carimbos

Coloque papel kraft no chão, pinte seus pés e suas maozinhas e saiam fazendo carimbos. Rende uma bela recordaçao.

44. Gangorra

Deite no chão, flexione as pernas e coloque seu bebê em cima, fazendo movimentos de gangorra. O friozinho na barriga será o máximo para eles.

45. Riscos e rabiscos

Libere lápis aquarelável ou mesmo tinta e pincel e deixe seu filho pintar você! Sim, é uma delícia. Costas, braços e pernas podem ser ótimos lugares para os rabiscos infantis. Garanta apenas que o material usado saia com água e sabão. E não se esqueça de tirar fotos para o álbum da família.

Fontes

 Adriana Friedmann, educadora e autora do livro A Arte de Brincar (Editora Vozes); Andréa Pissaia, fisioterapeuta, empresária e dona da loja Meu Pé de Brinquedos (SP); e Maria Ângela Barbato Carneiro, pedagoga e coordenadora do Núcleo de Estudos do Brincar da Pontifícia Universidade Católica de Sao Paulo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

HIGIENE E BELEZA

HIGIENE E BELEZA
 
Proteção garantida
Depois dos seis meses de idade, é fundamental passar protetor solar na criança. “Escolha um produto hipoalergênico, infantil e com fator de proteção maior ou igual a 20”, ensina a pediatra Andréa Makssoudian, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Passe o produto a cada duas horas. "Fique atento se a criança está transpirando ou se permanece muito tempo na água. Nesses casos, repita a aplicação quantas vezes for necessário", recomenda. Na dúvida, é melhor pecar pelo excesso. O produto deve ser espalhado em todas as áreas do corpo que estiverem expostas ao sol.

domingo, 14 de agosto de 2011

Feliz dia dos pais.

Dia dos Pais

As primeiras receitas para o bebê.

Pode até ser que você nunca tenha encarado uma cozinha antes, mas fique tranquila, porque a alimentação do bebê começa de forma bastante simples e haverá tempo suficiente para elaborar suas técnicas até que ele precise de pratos mais inventivos. E você ainda tem a chance de proporcionar uma alimentação mais saudável e natural para você e toda a sua família.

Confira também nossos artigos sobre por onde começar a se preparar ao introduzir os sólidos na alimentação do seu filho e como selecionar as melhores frutas e verduras.

Lembre-se de que todos os dados científicos indicam que a amamentação exclusiva com leite materno nos primeiros seis meses de vida é o ideal para bebês, por nutri-los de forma plena e protegê-los contra uma série de doenças. Depois disso, a recomendação do Ministério da Saúde é que o leite passe a ser complementado por outros alimentos até os 2 anos de idade.

De 4 a 6 meses

Para muitas mães, a volta ao trabalho é o momento de dar início à introdução de novos alimentos na rotina do bebê. Antes de tomar qualquer decisão, converse com seu pediatra para saber a opinião dele sobre o estado geral de saúde da criança.

De modo geral, as frutas são a primeira novidade que o bebê vai experimentar, e entrarão no lugar de uma mamada ou outra, de preferência no começo ou meio da manhã e meio da tarde. Como o sistema digestivo do seu filho ainda é imaturo, não exagere na dose e comece com frutas mais suaves, como maçã, banana, mamão ou pêra. Cada uma tem que ser dada separadamente primeiro (por ao menos três dias), para ter certeza de que não provocará reação.

Suco de laranja-lima também é outra opção, por ser rico em vitamina C e pouco ácido. Se estiver amamentando no peito, tente ensinar o bebê a usar um copinho, mais saudável que a chuquinha ou mamadeira. Comece com quantidades bem pequenas (entre 30 ml e 50 ml) e nunca acrescente açúcar nem mel.

Papa de banana•

1 banana

Descasque a fruta e amasse com um garfo. Sirva com uma colher de plástico ou silicone.

• bananas-maçãs tendem a prender o intestino, sendo recomendadas para o caso de diarreia, enquanto as nanicas soltam, sendo usadas para combater a prisão de ventre.

Papa de mamão

Meio mamão-papaia

Lave bem a casca e depois corte o mamão na metade. Retire com uma colher as sementes pretas e só use a polpa. Amasse e dê com uma colher pequena de plástico ou silicone.

Papa de maçã

1 maçã vermelha

Lave bem a casca e corte a fruta na metade (você não precisa descascar). Com ajuda de uma colher pequena, vá raspando a polpa da maçã a partir da própria fruta. Preste só atenção para que não escape nenhum pedacinho maior que possa engasgar seu filho.
Prossiga da mesma forma com pêras. Outra opção é passar a maçã no ralador.

A partir da aceitação de cada fruta individualmente, você pode começar a misturar duas delas para fazer uma papinha mais rica, como, por exemplo, banana com maçã, maçã com pêra, mamão com laranja. O suco de laranja-lima também pode ser combinado e batido com outras frutas, como acerola, mamão ou maçã ou mesmo legumes, como cenoura ou beterraba.

A partir de 6 meses

As papas salgadas são cozidas, mas nem por isso complicadas de fazer. Elas entram na alimentação infantil para suprir as novas necessidades nutricionais e calóricas do corpo em desenvolvimento e, assim como as frutas, devem ser introduzidas aos poucos.

O segredo para que seu filho aceite os novos sabores é a repetição (sim, às vezes só na décima vez ele vai parar de cuspir!) e, acima de tudo, a paciência. Depois de meses acostumado ao leite e ao sabor adocicado das frutas, é bem possível que faça muita cara feia até passar a apreciar o gostinho e a consistência das sopas.

Os pediatras recomendam que elas sejam amassadas ou passadas na peneira, em vez de ser batidas no liquidificador, para que a mastigação seja mais estimulada. Nessas primeiras sopinhas, as carnes normalmente são retiradas, porém um pouco mais para a frente, quando você passar para uma próxima fase da alimentação que as inclua junto da papa, aí sim talvez tenha que recorrer ao liquidificador, porque é difícil desfiar a carne bem pequenininha.

De início, nem é necessário acrescentar sal à preparação, e quando ele for usado, tem que ser com grande moderação, para não sobrecarregar os rins do seu filho. Normalmente, a sopa parece muito suave ao paladar do adulto.

A papa salgada pode ser primeiro servida na hora do almoço e, após algumas semanas, na hora do jantar também, substituindo as mamadas correspondentes.

Papa de caldo de carne com cenoura e chuchu

100 gramas de carne (um bife pequeno de carne magra, como coxão duro ou músculo)
1 cenoura
1 chuchu
água filtrada

Corte a carne em cubinhos e refogue em uma panela com um pouco de óleo vegetal. Acrescente uma pitada de sal e, quando a carne pegar uma corzinha, coloque a cenoura e o chuchu descascados e cortados em pedaços pequenos. Cubra com água filtrada e cozinhe, com tampa, em fogo baixo até que os legumes estejam moles (aperte com um garfo). Separe a carne. Amasse os legumes com um garfo ou passe-os na peneira. Sirva com uma colher, só tomando cuidado para que não esteja quente demais.

Rende de 2 a 3 porções

Papa de caldo de carne com abóbora, mandioquinha (ou batata) e cenoura

100 gramas de carne bovina magra, como coxão duro ou músculo
1 fatia de abóbora
1 mandioquinha
1 cenoura
água filtrada

Corte a carne em pedaços e refogue em uma panela com um pouco de óleo vegetal. Quando começar a ficar corada, acrescente a abóbora, a mandioquinha e a cenoura descascadas e grosseiramente cortadas e uma pitada de sal, se desejar. Cubra tudo com água filtrada, tampe a panela e cozinhe em fogo baixo até que os legumes estejam moles (a abóbora pode levar mais tempo que a cenoura). Separe a carne e amasse o resto com um garfo ou passe pela peneira.

Rende de 2 a 3 porções

Papa de caldo de carne com batata-doce e beterraba

100 gramas de carne bovina magra, como coxão duro ou músculo
1 batata-doce pequena
Meia beterraba
Água filtrada

Corte a carne em pedaços e refogue, até começar a pegar cor, em uma panela com óleo vegetal. Acrescente a batata-doce e a beterraba descascadas e cortadas, assim como uma pitada de sal. Adicione a água até cobrir tudo. Tampe e deixe cozinhar até que tudo esteja mole. Retire a carne e amasse a mistura que ficou com um garfo ou passe por uma peneira.

Rende de 2 a 3 porções

Papa de caldo de frango com mandioquinha e beterraba

100 gramas de peito ou coxa de frango (1 filé ou 1 coxa)
1 mandioquinha
Meia beterraba
Água filtrada

Corte o frango em pedaços pequenos e refogue em uma panela com um fundo de óleo vegetal. Coloque uma pitada de sal e, quando o frango começar a ficar esbranquiçado, junte a mandioquinha e a beterraba descascadas e cortadas. Cubra com água e deixe a sopa cozinhar, com a panela tampada e o fogo baixo, até que os legumes estejam moles. Separe o frango e amasse o resto com um garfo ou passando por uma peneira.

Rende de 2 a 3 porções

Papa de caldo de frango com abobrinha, batata e cenoura
100 gramas de peito ou coxa de frango
1 abobrinha
1 cenoura
1 batata
Água filtrada

Com o frango cortado em cubos, aqueça óleo vegetal em uma panela e refogue até que mude de cor. Acrescente então a abobrinha, a batata e a cenoura descascadas e cortadas e uma pitada de sal, se quiser. Cubra tudo com a água e cozinhe lentamente até os legumes amolecerem. Retire o frango e amasse a mistura restante com um garfo ou passe na peneira.

Rende de 2 a 3 porções

Papa de caldo de frango com batata-doce e chuchu

100 gramas de peito ou coxa de frango
1 batata-doce
1 chuchu
Água filtrada

Corte o frango em pedaços e refogue no óleo vegetal até que esteja esbranquiçado. Junte a batata-doce e o chuchu descascados e cortados e uma pitada de sal, se desejar. Acrescente a água filtrada até cobrir tudo e deixe cozinhando, em fogo baixo, até que tudo esteja mole. Separe o frango e amasse o resto com um garfo ou passe na peneira.

Rende de 2 a 3 porções

Outro jeito de se organizar para fazer as sopas ou papas é cozinhar uma panela grande só do caldo: um pedaço de carne magra ou um peito de frango, água filtrada, uma pitada de sal, se quiser um pouco de cebola. Cozinhe tudo em panela tampada ou panela de pressão. Aí você congela o caldo em recipientes pequenos e no dia-a-dia cozinha os outros ingredientes das receitas acima direto no caldo.

Depois de uma ou duas semanas com essas sopinhas bem básicas, os passos seguintes, que variam conforme o pediatra, serão acrescentar a elas caldo de leguminosas (como feijão, lentilha, grão-de-bico) e verduras (como brócolis, couve, espinafre, escarola), além de passar a incorporar a carne ou frango junto do caldo. Há quem prefira esperar também até aqui para incluir macarrãozinho nas sopas.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Nutrientes essenciais para o seu filho crescer saudável

Vita
Vitaminas, minerais, fibras, carboidratos... Como cada um deles interfere no desenvolvimento da criança e em quais alimentos investir para garantir os nutrientes indispensáveis .
O corpo humano depende de nutrientes para funcionar. No caso de crianças, a função deles vai além da sobrevivência. Os alimentos também garantem o desenvolvimento e o crescimento dos pequenos. E cada nutriente tem seu papel no metabolismo. Cabe aos pais oferecer uma alimentação equilibrada para garantir o aporte ideal de cada um deles. Por isso, preparamos este guia com dicas preciosas sobre essas substâncias e suas respectivas fontes. Aqui o equilíbrio e o colorido são as palavras de ordem.

Nutrientes orgânicos e inorgânicos
Existem duas grandes categorias de nutrientes. Os orgânicos e os inorgânicos. Entre os orgânicos estão carboidratos, gorduras, proteínas (ou outros elementos construtores, como os aminoácidos) e vitaminas. Os compostos químicos inorgânicos incluem os minerais e a água. Todos os nutrientes são essenciais ao organismo das crianças e muitos deles precisam ser obtidos de fontes externas porque não podem ser sintetizados pelo próprio organismo humano.

Dez passos para alimentar bebês
O Ministério da Saúde, a Organização Pan-Americana da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria estabelecem dez passos para a alimentação saudável de crianças até os 2 anos de idade:

1. Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos.
2. A partir dos 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais.
3. Após os 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes), três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.
4. A alimentação complementar deverá ser oferecida sem a rigidez de horários, respeitando sempre a vontade da criança.
5. A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher, começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar ao ponto da alimentação da família.
6. Oferecer à criança diferentes alimentos no decorrer do dia. Uma alimentação variada é também uma alimentação colorida.
7. Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
8. Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
9. Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos e garantir o seu armazenamento e conservação adequados.
10. Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo suas refeições habituais e os alimentos preferidos, respeitando sua aceitação.

Leite materno
Ele é fundamental para a saúde das crianças, sobretudo até os 6 primeiros meses de vida, quando dobram de peso. O leite materno hidrata, nutre e protege o bebê de infecções. Entre seus componentes estão água, anticorpos e leucócitos (glóbulos brancos). É um alimento isento de contaminação e perfeitamente adaptado ao metabolismo da criança. A lactose presente no leite humano auxilia a proliferação de lactobacilos, impedindo o aparecimento de infecções intestinais. Já o ferro, que está mais disponível no leite materno do que no de vaca, é fundamental para a composição dos glóbulos vermelhos (que dão cor ao sangue e transportam o oxigênio) e de algumas enzimas do sistema respiratório.

Papinhas
As papinhas com cereais (arroz, milho, trigo e aveia) e tubérculos (batata, inhame, mandioca, cará, batata-doce, mandioquinha) são o primeiro passo para a introdução dos alimentos sólidos. Elas são ricas em amido, que fornece energia para a criança crescer. Os tubérculos contêm uma pequena porcentagem de proteínas, além de vitamina C e minerais como o potássio, o fósforo, o magnésio e o enxofre. As frutas, que melhoram a atuação do sistema imunológico e auxiliam no crescimento, devem ser oferecidas in natura, sem a adição de açúcar. A partir do sexto mês de vida, o lactente depende de alimentos complementares para suprir suas necessidades nutricionais de ferro (de 50 a 70%) e de zinco (70 a 80%). A oferta adequada desses nutrientes vem principalmente das carnes. O leite de vaca integral, por ser pobre em ferro e zinco, não deve ser introduzido antes dos 12 meses de vida. Para cada mês de ingestão do leite de vaca, a partir do quarto mês de vida, ocorre a queda de 0,2 g/dL nos níveis de hemoglobina – responsável pelo transporte do oxigênio pelo sangue – da criança.

Sólidos
A partir de 1 ano de idade, o pequeno deve fazer cinco refeições ao dia (desjejum, colação, almoço, lache da tarde e jantar). Em alguns casos, pode tomar leite com bolachas antes de dormir. A dieta deve ser equilibrada, variada e completa. Crianças começam a ser mais seletivas nessa fase, mas é importante evitar cardápios monótonos e com muitas restrições, o que pode levar à falta de nutrientes essenciais.

Macronutrientes

Proteínas
São os tijolos do corpo do bebê. Elas garantem a formação e a manutenção dos tecidos celulares. Também fazem a síntese dos anticorpos contra as infecções. Produzem ainda energia e ajudam na formação da hemoglobina do sangue e de variadas enzimas.
Fontes de proteínas: carnes, ovos, leite, queijo e iogurte (animais) e leguminosas, cereais, frutos secos e verduras (vegetais).

Carboidratos
Os carboidratos são a principal fonte de energia da criança. E, como precisa de muita energia, para brincar, crescer e se desenvolver, esse é um nutriente essencial.
Fontes de carboidratos: pães, massas, melados, cereais, frutas, açúcares, doces, geleias, legumes, verduras, vegetais feculentos, hortaliças e leite.

Lipídeos
As gorduras servem como uma reserva e fonte de energia. No intestino, elas também atuam e facilitam a absorção das chamadas vitaminas lipossolúveis (solúveis em gordura e insolúveis em água), como as A, D, E e K.
Fontes de lipídeos: margarinas, milho, aveia, soja, gergelim, cevada, trigo integral, centeio, óleo de canola, óleo de soja e óleo de peixes.

Fibras
A presença de fibras nos alimentos dá equilíbrio ao corpo. Elas favorecem o trânsito intestinal e previnem a constipação e outras doenças relacionadas ao intestino.
Fontes: frutas (maçã, abacaxi, pera, manga, melão, uva, ameixa, papaia, laranja (coma sempre a casca e o bagaço, quando possível), legumes e verduras (couve, brócolis, vagem, espinafre, alface, escarola, repolho, quiabo, berinjela, beterraba, chuchu, couve-flor, cenoura, batata, tomate e cebola) e cereais (grão-de-bico, feijões, lentilha, soja, farelo de trigo integral, aveia, sementes de linhaça e girassol, milho verde, ervilha e arroz integral).

Vitaminas

Vitamina A
Ela é importante para a visão, o crescimento, a manutenção da saúde da pele e o desenvolvimento de ossos e dentes. Os carotenoides, como são chamados, também protegem as artérias e o coração.
Fontes: fígado, leite, ovos, queijo, margarina, cenoura, pimentão, tomate, alface, manga e mamão.

Vitamina B1
Permite que os carboidratos sejam transformados em energia para o funcionamento do organismo. Essa vitamina é também importante para a manutenção do sistema nervoso, dando-lhe estabilidade e promovendo o equilíbrio mental e psicológico.
Fontes: farelo de trigo, cereais integrais e castanhas.

Vitamina B2
A riboflavina, como é chamada a vitamina B2, ajuda na liberação de energia com a quebra de gorduras, carboidratos ou proteínas. É também necessária para a síntese de hormônios que preparam o organismo para lidar com situações de estresse. Participa ainda da formação dos pigmentos da retina para uma visão saudável.
Fontes: cereais em grãos (arroz, lentilha, aveia, cevada, trigo, levedo de cerveja), leite, ovos, fígado, ervilhas, couve, repolho e agrião.

Vitamina B6
Fundamental para a produção de células do sistema nervoso e do sangue, já que intervém na síntese da hemoglobina.
Fontes: cereais integrais, carnes, frutas e verduras, gérmen de trigo, batata, banana, leite e atum.

Vitamina B12
Participa da formação dos glóbulos vermelhos (hemácias), da síntese da mielina, que protege as fibras nervosas, e da divisão das células.
Fontes: leite, ovo, fígado, frango, marisco, sardinha, linguado, arenque, ovo, queijo e cereais.

Vitamina C
Ela aumenta as defesas da criança contra infecções, fortalece as paredes de artérias e fortalece ossos e dentes.
Fontes: frutas e verduras frescas.

Vitamina E
Ela protege a integridade e aumenta o tempo de vida celular.
Fontes: azeites vegetais, cereais e verduras frescas.

Minerais

Os minerais irão manter o equilíbrio de fluidos, controlar a contração muscular e regular o metabolismo energético.

Cálcio
Participa ativamente da formação da massa óssea e dos dentes. Também tem papel importante na contração muscular, na transmissão dos impulsos nervosos e na coagulação sanguínea.
Fontes: os lacticínios (leites, iogurtes e queijos) são as melhores fontes. O leite de soja enriquecido com cálcio, o tofu, as hortaliças, como o agrião, brócolis, couve, sardinhas e amêndoas são também boas fontes do mineral.

Ferro
Atua na formação da hemoglobina do sangue e na respiração celular.
Fontes: carnes em geral, ovos, leite, diversas folhas verde-escuras (como agrião, rúcula, folhas de beterraba, de batata-doce, de mandioca, espinafre, salsa e couve), grãos integrais (especialmente o trigo), amêndoas, nozes, castanha de caju, frutas secas (como damascos, passas, ameixas), brócolis, ervilhas e feijões.

Fósforo
Assim como o cálcio, contribui para formação de ossos e dentes, além de ser parte integrante do material genético (DNA e RNA).
Fontes: leite, carne bovina, aves, peixes, ovos, cereais, leguminosas, frutas, chás e café.

Magnésio
Participa na formação de dentes e ossos, ajuda na transmissão de impulsos nervosos e intervém no relaxamento muscular e na produção de energia celular.
Fontes: cereais integrais, tofu, nozes, amêndoas, pinhões, carnes, peixes, lacticínios, vegetais de folhas verdes escuras e leguminosas.

Potássio
O potássio tem um papel importante para o relaxamento muscular, para a secreção de insulina no pâncreas e para a conservação do equilíbrio corporal entre ácido e base.
Fontes: frutas secas e frescas, banana, cítricas, vegetais crus ou cozidos, vegetais verdes folhosos e batata.

Sódio
Contribui para manter o equilíbrio aquoso do organismo, atuando na retenção de água.
Fontes: sal de cozinha, carnes e produtos com base de carne, embutidos, queijos, bacon, sopas industrializadas e vegetais enlatados.

Zinco
Possui a função de manter a pele, o cabelo e as unhas saudáveis e também atua no desenvolvimento e funcionamento dos órgãos reprodutores.
Fontes: carnes, fígado, ovos, mariscos, cereais integrais, leguminosas e as oleaginosas (amêndoas, cajus, nozes e pinhões).


Receitas

Papinha nutritiva
Ingredientes
- 1 mandioquinha
- 1 batata pequena
- ½ beterraba
- 1 pedaço pequeno de cebola
- ½ dente de alho ou uma rodela de alho-poró
- ½ tomate sem semente
- 2 folhas de repolho
- 2 folhas de agrião
- 1 colher rasa das de sobremesa de óleo de milho ou girassol
- 1 pitada de sal
- 1 colher das de sopa de caldo de feijão
- Salsinha

Modo de preparo
Lave bem os legumes e as folhas. Coloque um pouco de água filtrada para ferver – o suficiente para cozinhar os ingredientes. Depois que a água entrar em ebulição, coloque os legumes, as folhas, a cebola, o alho, o sal e o óleo.
Cozinhe em panela de pressão ou em panela comum com tampa, até os legumes ficarem macios. Após retirar as cascas, amasse todos os ingredientes com um garfo e acrescente a salsinha e o caldo de feijão.

Torta vitaminada
Ingredientes
- 2 xícaras (chá) de leite
- 3 ovos
- 1 xícara (chá) de óleo
- 1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- 1 colher (sobremesa) de sal

Ingredientes do recheio
Folhas de beterraba, brócolis, rabanete, nabo, couve-flor e outros. Lave bem e refogue com tomate, óleo, cebola, alho e sal.
Modo de preparo
Coloque todos os ingredientes no liquidificador ou misture-os bem em uma tigela. Para montar a torta, unte uma fôrma, despeje metade da massa, em seguida, o recheio e, por fim, o restante da massa. Leve para assar até dourar.

Musse de melancia
Ingredientes
- 1 xícara de café de melancia sem caroço
- 1 colher de sopa de açúcar de confeiteiro
- 2 colheres de sopa de água fria
- 1 colher de sobremesa de gelatina em pó sem sabor
- 1 clara

Modo de preparo
Acrescente o açúcar na clara, bata até o ponto de neve e reserve. Hidrate a gelatina na água e dissolva em banho-maria, deixe amornar e junte a polpa da melancia batida no liquidificador. Acrescente a clara em neve e mexa delicadamente. Coloque em uma taça individual e leve à geladeira até gelar.

Fontes: nutricionista Denise Pasin, do Hospital Santa Catarina; pediatra Hélio da Rocha, professor de nutrologia pediátrica da Universidade Federal do Rio de Janeiro; e Manual de Orientação, do Departamento de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (http://www.sbp.com.br/pdfs/10478e-Man_Nutrologia.pdf)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Cardápio do bebê

Ontem o Erick teve a terceira consulta com a sua pediatra, a doutora Vanessa excelente médica diga-se de passagem.E conversamos muito sobre  a introdução de novos alimentos. Aos seis meses é claro. Como estou de licença maternidade por seis meses nada mais justo do que amamentar meu filhote.Então com a idéia  na cabeça de que precisava pesquisar mais sobe o assunto.ENCONTREI NO SITE BEBE.CPM A SEGUINTE REPORTAGEM.
Aos 6 meses, é hora de apresentar ao pequeno os primeiros alimentos sólidos. Pedimos ajuda a um especialista para explicar, tintim por tintim, como deve ser feita essa transiçãoVocê leu tudo o que encontrou por aí sobre bebês, ouviu os conselhos das amigas e os palpites dos familiares - todo mundo guarda uma dica especial para presentear as mães de primeira viagem. No entanto, em vez de ajudar, tanta informação acabou gerando ainda mais dúvidas. A alimentação da criança, por exemplo, é uma delas. Sabe-se que por volta dos 6 meses é chegada a hora de o pequeno provar os primeiros alimentos sólidos - sem deixar de lado as mamadas, claro. Mas a verdade é que ninguém explica direito como fazer, por onde começar e o que evitar.

Pedimos uma mãozinha ao pediatra e nutrólogo Fábio Ancona Lopez, da Universidade Federal de São Paulo, para detalhar o que deve ser feito na hora de oferecer ao filho a alimentação complementar ao aleitamento. Confira abaixo o passo-a-passo:

1. Comece pelas frutas
A primeira novidade no menu do pequeno são os sucos naturais de frutas. Dê preferência às cítricas, como laranja, limão e acerola, que são ricas em vitamina C. Fábio Ancona Lopez dá a dica: "A laranja-lima costuma ter mais aceitação". Mas vale também misturar frutas e bater o suco com cenoura ou tomate, por exemplo. Segundo o especialista, os líquidos devem ser oferecidos entre as mamadas da manhã. Se o bebê mama às 8h e às 11h, o suco entra lá pelas 9h. A bebida pode ser servida em uma colher, um copinho ou, em último caso, uma mamadeira. A quantidade é bem pequena - cerca de 20 ou 30 mililitros - e varia de pequeno para pequeno.

Atenção: não se preocupe se o bebê fizer cara feia ou recusar o líquido. Muitas vezes, a criança só vai aceitar o novo alimento depois da décima tentativa de apresentação. Assim, se ela não beber o suco hoje, tente novamente no dia seguinte.

2. A vez da papinha doce
Cerca de 10 a 15 dias depois de incluir o suco na vida do seu filho, já é hora de acrescentar um lanche no cardápio dele, antes da mamada da tarde. E aí, não tem segredo. Banana amassada, maçã raspada, mamão... "O ideal é apresentar um alimento de cada vez e, só depois, misturá-los", orienta o nutrólogo. Dessa forma, ele aprende a diferenciar os sabores.

Aviso: procure respeitar a vontade e o apetite do pequeno. Não insista mais de três vezes se ele virar o rosto e deixe que ele interaja com os alimentos. Lambuzar a roupa e tudo o que estiver em volta faz parte desse período de iniciação à vida de gourmet. "Comida não é remédio. Não tem dose nem hora exatas", lembra Fábio Ancona Lopez.

3. Meu primeiro almoço Um mês de papinhas doces e a criança está apta a degustar sabores salgados. Aqui vai uma receita básica e nutritiva de almoço, que pode entrar na rotina do bebê por volta do meio-dia:
- Refogue 50 ou 100 gramas de carne, frango ou fígado em óleo vegetal.
- Coloque temperos leves, como cebola, cebolinha, salsinha e uma pitada de sal.
- Acrescente água e dois ou três tipos de vegetais. O ideal é misturar uma folha, uma raiz e um legume. Exemplo: agrião, mandioquinha e cenoura.
- Cozinhe até ficar quase seco.
- Amasse com o garfo e ofereça à criança. Não bata no liquidificador, para que os alimentos não percam as fibras. Se os pedaços de carne ficarem muito grandes, você pode batê-los sozinhos e depois colocar de volta no prato.
- Dê uma fruta como sobremesa

Lembrete: logo após o almoço, evite oferecer leite. Nessa hora, ele prejudica a absorção do ferro de alimentos como a carne.

4. Hora do jantar
Espere entre duas e quatro semanas para preparar o primeiro jantar do bebê. Ele será praticamente igual ao almoço, mas agora a criança pode também comer grãos como arroz, feijão e lentilha.

Ao final de todo esse percurso, seu filho deverá mamar três vezes ao dia (de manhã, à tarde e à noite), além de fazer as refeições elencadas acima. "Se a criança toma fórmulas especiais em vez do leite materno, o esquema pode ser antecipado. Não é preciso esperar até o 6º mês", afirma Fábio Ancona Lopez.

Economize tempo: cozinhe cerca de quatro porções de uma só vez. É só congelar e você terá comida para a semana inteira. Para armazenar, não se esqueça de ferver o recipiente - inclusive a tampa e a colher que será usada. Coloque alimento até a boca do pote, para que não entre ar. Use uma bacia de gelo para resfriar e depois congele.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

SARAMPO DE NOVO EM SÃO PAULO?

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo alerta para o aparecimento de um caso importado de sarampo no Estado. Um morador de 41 anos de Campinas viajou para Orlando, nos Estados Unidos e voltou com a doença. Com isso, a Secretaria decidiu convocar as pessoas que irão viajar ao exterior ou a outros estados brasileiros para que tomem a vacina contra o sarampo, caso ainda não tenham sido imunizadas.
Além dos viajantes, devem tomar a vacina os profissionais que atuam no setor de turismo, como motoristas de táxi, funcionários de hotéis e restaurantes, e outros que mantenham contato com turistas no Estado. Também devem tomar uma dose da vacina profissionais de saúde e de educação. Pessoas com doses em atraso na caderneta também devem tomar a vacina.
Se o seu filho está com as vacinas em dia, não há motivo para preocupação. No calendário básico, a primeira dose é aplicada aos 12 meses e uma segunda dose entre 4 e 6 anos de idade. Para as pessoas entre 7 e 19 anos de idade, recomenda-se que recebam duas doses (com intervalo de 30 dias) e para as pessoas entre 20 e 50 anos, pelo menos uma dose.

Amamentação.

Como não tenho bico no seio, para amamentar a minha primeira filha a Larissa foi um sufoco.Ela gritava de fome e eu chorava junto com ela.Mas não desisti. Ela fez fono, aprendi posições para amamentar.E com o Erick mesmo sem bico consigo amamentar sem problemas.Amamentar é um momento mágico! É maravilhoso e super gratificante saber que você produz o alimento para o seu filho.Deus é mesmo maravilhoso!Permitir que nosso corpo produza leite é fantásticoooooooooooooooooooo!!!!!!
Segue uma dica muito útil quando o assunto é amamentar.

Esvazie um peito de cada vez.
Existe uma boa razão para adotar essa regra: o leite liberado no início da mamada é diferente daquele que sai no final. O bebê ingere primeiro o chamado leite anterior. Ele é produzido nos intervalos entre as mamadas em resposta à ação do hormônio prolactina e se assemelha ao colostro, aquela substância amarelada produzida pelas mamas na etapa final da gravidez. Além disso, é mais diluído e rico em água, mas também possui vitaminas, lactose e fatores de proteção para a criança.

Depois, vem o leite posterior, o responsável por fazer o bebê ganhar peso. Ele tem um aspecto mais branco e é uma ótima fonte de gorduras e proteínas. Devido a essa particularidade, também é conhecido como leite gordo. Para ser ejetado, o leite posterior depende de outro hormônio, a ocitocina, que entra em ação apenas alguns minutos depois que o bebê começa a mamar.

Assim, para resumir a ópera, o primeiro leite mata a sede do bebê e o segundo sacia sua fome. Dessa forma, a criança precisa dos dois tipos para crescer e se desenvolver com saúde. É por isso que ela deve mamar até esvaziar o peito, sem limite de tempo",

Limpe a gengiva após a mamada

A higiene bucal no bebê deve ser feita desde o nascimento, sempre após a amamentação. Quando a criança ainda não apresenta nenhum dente, a limpeza pode ser realizada com uma dedeira de silicone, uma gaze ou uma fralda embebida em água filtrada ou fervida. “Passe-a com cuidado sobre a gengiva e a língua”. A partir do nascimento do primeiro dente, utilize uma escova dental infantil. “Escolha uma de cerdas macias, de cabeça pequena e arredondada”.Realize delicadamente movimentos circulares para remover os resíduos de leite e de papinhas. Você pode ou não se valer de creme dental até o primeiro ano de idade. Se optar por usá-lo, lembre-se de que deve ser sem flúor – afinal, a criança pode engolir a pasta sem querer. “Mas o que realmente importa nessa fase é a escovação”.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Paracetamol pode diminuir a eficácia das vacinas em crianças

A Pediatra do meu filho Erick disse que não deveríamos dar paracetamol após a vacina de 2 meses.E me mandou por email o seguinte texto que compartilho com vocês agora.
Febre após a vacinação é normal e parte essencial da construção de uma resposta imunológica e a administração de paracetamol (Tylenol), após a vacinação pode diminuir a resposta, de acordo com um estudo recentemente publicado. Após algumas vacinas, febre transitória significa que o sistema imunológico da criança está processando a imunização, proporcionando-a a melhor proteção, explicou o Dr. Robert T. Chen, especialista em segurança sangüínea no Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.


A utilização de paracetamol após vacinação data da década de 80, em que dois ensaios clínicos demonstraram que as taxas de febre pós-vacinação poderiam ser reduzidas através da administração profilática de paracetamol, em doses apropriadas para a idade, para crianças com risco maior de convulsões que a população geral. Porém, na prática, a administração de paracetamol a todas as crianças que recebiam vacinação contra coqueluche disseminou-se rapidamente.
Portanto, segundo o Dr. Chen, um dos pesquisadores do estudo publicado na edição do dia 17 de Outubro no The Lancet, exceto quando o médico recomenda especificamente, não se deve administrar antitérmicos simultaneamente à vacinação com o intuito de que a criança apresente febre. Ainda é possível utilizar antitérmicos (paracetamol ou ibuprofeno) para tratar febre, porém não é recomendável utilizar estes medicamentos para evitar a febre.

Uma equipe de pesquisa liderada pelo Dr. Roman Prymula, na República Checa, realizou dois estudos, sendo que, em um deles, as crianças receberam a primeira dose da vacina e outra quando receberam a dose de reforço. As vacinações foram rotineiras para proteção contra doença pneumocócica, Haemophilus influenzae tipo b (Hib), difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, pólio e rotavírus. Nos estudos, 459 recém-nascidos foram randomicamente alocados para tomar paracetamol a cada seis a oito horas, por 24 horas, após a vacinação, ou para não utilizar paracetamol. A equipe do Dr. Prymula descobriu que poucos recém-nascidos que receberam paracetamol tiveram febre, porém estas crianças também tinham menos anticorpos contra doença pneumocócica, Haemophilus influenzae tipo b, difteria e toxóide tetânico e para um dos anticorpos contra coqueluche, comparados a recém-nascidos que não tomaram paracetamol. Resumindo, as concentrações de anticorpos foram reduzidas em relação a quase todos os antígenos estudados.

Os pesquisadores acreditam que a atividade anti-inflamatória do analgésico deve desencadear a “interferência” às respostas de anticorpos do sistema imunológico sadio, explicando a menor imunização. Segundo o Dr. Chen, a menos que haja razões específicas para o controle da febre, Tylenol e outros antitérmicos não devem ser rotineiramente administrados em conjunto com imunizações. No estudo, os autores propõem que o mecanismo mais provável de ação do paracetamol é a interferência com as interações de células dendríticas, células T e células B da resposta imunológica primária através da redução dos sinais inflamatórios no local da injeção, que também explicaria o menor efeito do paracetamol sobre a imunogenicidade da dose de reforço.

Dr. Marc Siegel, especialista em doenças infecciosas e professor associado de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York, afirmou que
 “a conclusão de que o Tylenol não apenas suprime a febre, como também diminui a resposta imunológica é plausível. Afinal, o que é uma resposta imunológica? Trata-se de uma resposta inflamatória”.
O Dr. Siegel concorda que paracetamol não deve ser administrado rotineiramente a recém-nascidos para evitar febre após a vacinação. “Se a criança está doente, trate a doença. Se a criança está muito doente, eu diminuiria a febre.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Bronquiolite

O médico disse que meu bebê está com bronquiolite. É grave?

A princípio, os resfriados parecem relativamente simples de tratar. Mas há muitas variações sobre o tema, e a bronquiolite é uma delas. A bronquiolite decorre da inflamação das pequenas vias aéreas dos pulmões (bronquíolos), provocada pelo vírus, agravado pelo acúmulo de muco. Isso dificulta a passagem do ar, causando sintomas parecidos com os da asma.

Uma das causas da doença é um vírus chamado sincicial respiratório (VSR), que também pode provocar infecções de ouvido, laringite e até pneumonia. Mas outros vírus também podem causar bronquiolite, como o rinovírus (do resfriado comum), o adenovírus, o influenza (da gripe) e outros.

Pesquisas indicam que bebês infectados por esse vírus podem ficar mais suscetíveis à asma e a outros problemas respiratórios no futuro, mas a relação não foi completamente estabelecida.

Geralmente, a bronquiolite começa com sintomas de resfriado, e para muitas crianças o vírus acaba não tendo maior impacto do que isso. Para outras, no entanto, sintomas mais leves, como nariz escorrendo, tosse e febre baixa, acabam se agravando e levando a dificuldades para respirar e, às vezes, chiado no peito. Muitos bebês também ficam irritados e inapetentes.

Há bebês que correm mais risco que outros?

Entre as crianças que estão mais vulneráveis a desenvolver uma insuficiência respiratória mais séria por causa do vírus da bronquiolite estão os bebês nascidos prematuros, os nascidos com problemas cardíacos ou pulmonares e aqueles com deficiências no sistema imunológico.

Nestes casos, a bronquiolite pode ser extremamente grave e deve ser tratada o quanto antes (os casos mais sérios ocorrem em bebês com menos de 6 meses), no hospital.

O que fazer se meu filho estiver com o vírus?

Assim como os resfriados comuns, não há fórmula mágica ou única para tratar a bronquiolite, mas há medidas simples para deixar o bebê menos desconfortável:

• Dê uma boa quantidade de líquidos para mantê-lo hidratado (se ele ainda mamar no peito, amamente com frequência).

• Eleve a cabeceira do berço ou da cama colocando uma toalha ou cobertor dobrado entre o estrado e o colchão (não use travesseiros no berço). Ou experimente colocar o bebê para dormir na cadeirinha do carro (se tiver aquelas do tipo que são facilmente retiráveis) ou bebê conforto. A elevação da cabeça facilita a respiração quando o nariz está entupido.

• Inalações com soro fisiológico podem ajudar o bebê a eliminar o catarro das vias aéreas. Peça orientações ao seu médico.

• Se o pediatra recomendar, dependendo do clima de sua cidade, use um umidificador no quarto para umedecer as vias aéreas da criança e facilitar a respiração. Certifique-se de seguir as instruções de limpeza do fabricante, porque um aparelho sujo só vai servir para espalhar germes pelo ar.

• Mantenha seu filho longe de fumaça de cigarros, tinta fresca, madeira ou lenha queimada, agentes que podem dificultar ainda mais a respiração. A exposição à fumaça de tabaco deixa a criança mais suscetível a um quadro sério de bronquiolite ou a outros vírus respiratórios.

• Se o bebê tem menos de 6 meses, converse com o médico para saber se pode dar paracetamol para diminuir o incômodo físico. Se ele já tiver mais que 6 meses, veja com seu médico qual é a dose correta de paracetamol ou ibuprofeno.

Atenção: Não dê remédios para resfriado por conta própria. Eles podem até parecer ajudar no curto prazo, mas, na verdade, têm potencial para agravar a situação, além de apresentarem efeitos colaterais graves.

Em 2007, a agência dos Estados Unidos que regulamenta remédios e alimentos no país (FDA) emitiu um alerta para que crianças menores de 2 anos nunca tomem remédios para resfriado, a menos que seja prescrito pelo médico, e os próprios laboratórios farmacêuticos alertaram recentemente que é preciso cuidado especial com esse tipo de remédio para crianças de menos de 4 anos.

Como saber se meu filho está bronquiolite e não só um simples resfriado?

Os sinais para ficar de olho são sintomas leves de resfriado que ficam mais pronunciados dias depois, como tosse e dificuldade para respirar. Se seu filho corre mais risco de ter complicações ou se você está na dúvida, o mais sensato é procurar um médico.

Esteja atenta aos seguintes sinais de problemas respiratórios e contate o pediatra imediatamente:

• Narinas mais abertas e grande expansão da caixa torácica a cada respirada

• Pele repuxada ou esticada demais entre as costelas, acima da clavícula ou abaixo da caixa torácica

• Contração dos músculos abdominais ao respirar (este e os dois sintomas anteriores configuram o chamado desconforto respiratório. A criança precisa usar demais a musculatura para conseguir respirar)

• Chiado com um som de apito ao respirar

• Tosse

• Falta de apetite

• Lábios e unhas azulados

Há como prevenir a bronquiolite?

O vírus é transmitido através de contato físico, ou seja, circula facilmente em ambientes fechados, berçários, escritórios e até dentro de casa. Ele pode sobreviver por seis horas, então a boa higiene é fundamental para combatê-lo. Lave suas mãos e a das crianças com frequência, e não tenha vergonha de pedir às visitas para que façam o mesmo antes de segurar o bebê.

Não tenha o hábito de compartilhar copos ou talheres com seu filho ou mesmo entre as crianças da família. Um irmão mais velho com sintomas de resfriado pode transmitir o vírus para o bebê.

Muitos médicos recomendam ainda que os bebês tomem a vacina da gripe anualmente, já a partir dos 6 meses de idade. Esta vacina não faz parte do calendário oficial de imunizações do governo brasileiro, portanto é paga e tem que ser tomada em clínicas privadas.

No caso de prematuros ou bebês mais vulneráveis à doença, como crianças com problemas no coração ou doenças pulmonares, o pediatra pode receitar alguns medicamentos feitos com anticorpos sintetizados em laboratório, que protegem contra um dos vírus que causam a bronquiolite, o VSR.

Mas é um tratamento extremamente caro, feito com injeções mensais durante os cinco meses de maior incidência do vírus, e fica reservado apenas para casos especiais.
Escrito para o BabyCenter Brasil

Bronquiolite

Fomos levar o Erick na consulta com a pediatra que também é pneumologista infantil. E foi diagnosticado bronquioliote.
Ele está com uma tosse seca sem secreção, chiando um pouco, porém não teve febre.
Pesquisei na net sobre o tema e achei essas perguntas e respostas no site do baby Center.

domingo, 17 de abril de 2011

Assadura.

Todas nós que já fomos mães e que já vimos os nossos bebês sentindo esse incomodo sabe o quanto é difícil.
O que fazer quando a assadura dá as caras
Elas representam um risco baixo a saúde, mas incomodam muito os bebês e atormentam os pais. Saiba o que fazer para evitar esse problema tão comum nos primeiros meses de vida dos pequenos e como proceder se as irritações começarem a aparecer.
1. O que é assadura? É uma reação inflamatória da pele desencadeada pelo contato com substâncias irritantes produzidas por urina e fezes retidas na fralda. Não por acaso, também é conhecida como dermatite de fralda, um problema bastante comum em bebês. Diversas causas contribuem para o desenvolvimento da assadura - caracterizada principalmente por vermelhidão e irritação, que pode evoluir para descamações, erupções e até sangramentos, em casos mais raros. A umidade da fralda suja favorece a absorção das toxinas irritantes a pele do bebê. Já a fricção ajuda a esfolá-la. E tanto a falta da luz solar quanto o calor contribuem para a proliferação de alguns fungos intestinais, que também podem provocar assaduras.
2. Como prevenir? Evite o uso de lenços umedecidos para limpar o bebê. Prefira água morna e algodão. Pelo menos até os 9 meses, vale a pena deixar uma garrafinha térmica com água e um pote com algodão junto ao trocador. Lenços, somente quando for sair. Os cremes preventivos, a base de óxido de zinco, também são fundamentais para evitá-las, pois funcionam como uma barreira mecânica as substâncias causadoras da irritação. Passe em cada dobrinha sempre que trocar a criança, o que deve acontecer de oito a dez vezes por dia, nos bebês mais novos. Aliás, toda vez que for possível, procure deixar seu filho alguns minutos sem fralda. Se o bebê ainda mama no peito, é recomendável que a mãe evite alimentos muito ácidos ou condimentados. O mesmo vale para bebês que já ingerem sólidos. Frutas ácidas, como abacaxi, morango, laranja e pera, podem favorecer as assaduras.
 3. Todas as assaduras têm a mesma causa? Trata-se de uma inflamação de causas diversas. Mas, em geral, o problema ou é causado pelo contato da pele com substâncias irritantes, em geral enzimas de fezes, ou por microorganismos, os fungos.
Fontes: Kerstin Taniguchi Abagge, pediatra, presidente do Departamento Científico de Dermatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria e professora assistente de Dermatopediatria do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Paraná; Ana Cristina Martins Loch, pediatra, médica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Minha filha mais velha Larissa Christine teve uma única vez assadura o pediatra dela na época Doutor Wagner Lourenço receitou a pomada Nistatina +óxido de zinco usar a cada troca de fraldas enquanto a pele estiver lesionada.
 

Truques de maquiagem para gestantes II.

Acabar com a papadaA danada compromete a beleza do rosto, do pescoço e até do colo. Para fazê-la parecer menor, espalhe pó compacto (dois tons mais escuros que a cor da sua pele) tanto na ponta do queixo como embaixo dele. Só isso!
Para disfarçar o inchaço você vai precisar de
Corretivo:
use um líquido ou cremoso se a sua pele for seca; em pó, se for oleosa; compacto ou bastão, no caso de ela ser mista ou normal.
Pó compacto: ele tira o brilho excessivo e ainda faz a maquiagem durar mais.
Blush: a versão líquida vai bem em todos os tipos de pele, enquanto o pó é melhor para as oleosas e o em bastão ou creme para as secas.
Base: a compacta ou em bastão dá um acabamento uniforme e aveludado à pele seca; já a líquida deixa a pele oleosa com um aspecto mais natural; e a em pó pode ser usada em todos os tipos de pele e garante a melhor cobertura.

Truques de maquiagem para gestantes.

Truques de maquiagem ajudam a disfarçar o inchaço no rosto
Toda grávida sabe: o rosto fica inchado, em especial nas últimas semanas de gestação. A seguir, listamos alguns segredos dos maquiadores para camuflar pálpebras inchadas, nariz largo e bochechas saltadas, entre outras alterações.
Se você já reduziu o consumo de sal, fez drenagem linfática e ainda assim o inchaço do rosto continua incomodando, a melhor saída é apelar para a maquiagem. “Não é preciso ser um expert em pincéis ou fazer uma superprodução para ter um bom resultado. O segredo é clarear o que você deseja valorizar e escurecer o que quer esconder”, diz o maquiador Sandro Borges, de São Paulo.

Vale lembrar que ficar com o rosto inchado durante a gravidez é para lá de normal, especialmente entre as mulheres que fizeram tratamento com hormônios para engravidar ou têm a circulação prejudicada – caso de quem está acima do peso, esperando gêmeos ou se encontra na segunda ou terceira gestação. “A pele da face é mais fina do que a do restante do corpo e, por isso, mais suscetível ao aumento de líquidos nessa fase”, diz o ginecologista Claudio Emilio Bonduki, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em São Paulo. A fase mais crítica é o terceiro trimestre gestacional, quando o volume de sangue e fluidos chega a dobrar. “Apesar de essa mudança ser esperada, é bom ficar atenta se o inchaço for acentuado, o que pode indicar o aumento da pressão arterial”, alerta a ginecologista e obstetra Anna Bertini, da Unifesp e do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Fonte:site bebe.com.br

O que faço para prevenir o aparecimento de estrias na gestação?

 “As estrias são causadas pelo sofrimento da pele durante o crescimento e estiramento do abdômen, associado ao aumento de peso muito rápido. Para evitar estas marcas, é importante manter uma alimentação balanceada, ingerir bastante líquidos e praticar exercícios adequados à gestante. Por fim, mantenha a pele bem hidratada e nutrida com cosméticos ricos em ativos como DMAE, óleos vegetais, nutripeptídeos, raffermine e outras substâncias que garantem a renovação do metabolismo celular”, esclarece Luiza Piatti, técnica em estética da Buona Vita Cosméticos.
Fonte Revista Crescer.

sábado, 16 de abril de 2011

A hora do banho.

Quando a hora do banho chegar, é importante prezar pela segurança e o prazer do bebê e da mãe. Confira algumas dicas que vão facilitar o processo e tornar o momento mais gostoso:

•    Tente escolher sempre o mesmo horário e o melhor momento para dar o banho,  para que você possa se dedicar em tempo integral ao bebê.
•    Sempre utilize sabonetes neutros.
•    Comece o banho lavando apenas com água o rosto o bebê. Após o rosto, siga pela cabeça e o resto do corpo. Dê uma atenção especial ao coto umbilical, limpando também ao redor.
•    Após o banho, seque o bebê com uma toalha macia e absorvente, com bastante calma e cuidado. Faça o curativo do coto umbilical conforme as orientações pediátricas.
•    Por fim, faça a higienização da banheira.

Quando for preparar o banho, lembre-se de organizar tudo o que é preciso:

- Sabonete neutro.
- Hastes flexíveis de algodão.
- Algodão.
- Toalha.
- Escova macia.
- Pomada antiassaduras.
- Fralda.
- Roupas que o bebê vestirá após o banho.

Não esqueça também de prender os cabelos e retirar correntes, anéis e relógios para não machucar a delicada pele do bebê.

Como cuidar do Umbigo

O coto umbilical é uma parte muito sensível em bebês recém-nascidos, que pode acumular secreções se você não mantiver a área limpa. Pediatras recomendam a higiene frequente de até três vezes por dia.

Quando for trocar as fraldas do bebê, faça primeiro a limpeza do coto umbilical com álcool 70% e hastes flexíveis de algodão. A região é delicada, mas pode ficar tranquila ao realizar a higienização, pois o bebê não tem sensibilidade na área. Feito isso, volte à troca do bebê.

Entre uma ou duas semanas, o coto pode  cair, mas a desinfecção da área deve ser mantida até a autorização do seu pediatra.

Cuidados com recém nascido

Como acalmar o bebê.
Você já ouviu falar em charutinho de bebê?

Você embrulha o recém nascido com uma fralda ou cueiro, bem embrulhadinho, e faz o charutinho, logo em seguida pode balança-lo para acalmar e fazer o: shhhhhhh, shhhhh...
O bebê se sentirá como que dentro do ventre materno e se acalmará facilmente.
Tem também o som do útero,ajudar acalmar o bebê em momentos que nada funciona. É como mágica!

Para quem não sabe, até completar 9 meses, os bebês não sabem que sairam do ventre materno, não tem essa percepção. Tudo é novo, tudo é assustador, tudo é muito grande, muito estranho!

Colo, peito, carinho, sons, gestos, cheiros e tudo mais que possa "imitar" o ventre materno acalma, tranquiliza.

Experimente e você verá o quanto é bom! =)